A HISTÓRIA DO CORPO - parte I

                   Falar sobre o corpo humano abrange um leque vasto de assuntos, que de uma forma ou de outra é do interesse de todos, afinal, todos habitam em um. Médicos, educadores físicos, esportistas e alguns ramos da Biologia se preocupam com maior especificidade com esse tema, mas o tema perpassa todas as áreas, já que todas as áreas são feitas por pessoas e estas estão em seus corpos. 
                    Mas.... que corpo humano o professor de Biologia quer, pode e deve mostrar em sala de aula? As representações do corpo humano que conhecemos são meramente arbitrárias ou realmente descrevem a realidade? Um atlas anatômico faz uma pessoa conhecer melhor seu organismo, como este funciona e como posicioná-lo no mundo?
            O filósofo francês Michel Foucault em O nascimento da clínica remonta a história de como a medicina percebe o corpo e sua relação com as doenças ao longo dos períodos históricos. No século XVI as doenças eram consideradas entidades que se aproximavam do paciente, conforme o humor do paciente fosse compatível com aqueles entes que causavam a enfermidade. Antes da medicina ter alguma base científica mais rigorosa, era fundamentada em crendices, experimentações empíricas e impressões. A relação da medicina com as mudanças políticas, sociais, culturais e econômicas  altera a forma que as coisas são ditas ou vistas, ao longo dos períodos históricos. Nossa percepção do corpo como o espaço natural da origem e distribuição das doenças é uma das muitas formas que a medicina construiu seu conhecimento.
                       Mais tarde, no século XVII, a medicina passa a ter enfoque maior nos sintomas, em como os sintomas das doenças se manifestavam no corpo. Com a descoberta do microscópio, a medicina ganha uma  dimensão técnica, com esse novo ohar, e pode-se perceber com uma clareza maior a relação entre os tecidos do corpo e seus agentes infecciosos. A medicina começa uma prática de examinar os cadáveres e o corpo cortado, seccionado, para que se conhecesse cada vez com maior detalhe as estruturas que possuímos e como funcionam e se relacionam.
                   A biologia celular e depois a molecular trazem novas técnicas de abordagem da pesquisa médica e de sua visão das doenças com relação ao corpo. Pasteur desenvolve métodos de pesquisa microbiológica, o que novamente vai mudar o olhar que a medicina tem sobre a relação doença - corpo - paciente. Agora tudo poderia ser solucionado a um nível bioquímico e molecular. Essa literal secção nos estudos sobre o corpo tem algumas vantagens, pois esse enfoque molecular possibilitou, por exemplo, um maior entendimento do modelo da segregação das característica hereditárias e da transmissão dos genes, a consolidação da teoria evolutiva de Charles Darwin, com algumas de suas lacunas sendo respondidas o início das formulações das teorias do NeoDarwinismo (que explica  a variabilidade, adaptação e especiação em termos de genética e genética de populações), além de uma compreensão mais acurada dos processos patológicos a nível celular e molecular. Mas voltando ao corpo: suas descrições, nomenclatura, e a visão que os profissionais da saúde tinham e alguns ainda têm sobre ele é ligada aos fundamentos do cientificismo positivista, iniciado com René Descartes, que comparava os mecanismos de funcionamento dos organismos vivos aos de um relógio ou máquina. Processos que podiam todos ser compreendidos, medidos, explicados com postulados da física e da química. Na genética, quando descobriram que as mutações eram uma mudança na sequências das bases nitrogenadas do DNA e que isso alterava a síntese proteica  surgiu uma série de teorias que tentava explicar os comportamentos, gostos, opções ideológicas do sujeito de forma mecânica, como se o genoma pudesse ser todo contabilizado e cada função ou comportamento fosse unilateralmente ligado a um determinado gene  Hoje sabe-se que essa relação é um pouco mais ampla e complexa, uma função pode ser ordenada por um conjunto de genes em interação, ou apenas um lócus gênico pode comandar a síntese de uma proteína que desencadeará uma série de mudanças e reações no organismo todo e o genoma interage com o ambiente também, pode sofrer deleções de genes, mutações,  existem partes que são desativadas e outras que podem ativar e desativar conforme as necessidades do organismo ao se adaptar ao ambiente.
                         Apesar do avanço nas abordagens das pesquisa de áreas como a genética e a psicologia (que entende o corpo e a mente não somente em seus aspectos biológicos, mecânicos, mas em sua relação consigo mesmo, com o ambiente e com as condições sócio-históricas, econômicas e emocionais  ou seja, de saúde em seu aspecto mais holístico, como conceituado pela Organização Mundial de Saúde), a medicina e a biologia ainda tem uma visão do corpo muito ligada ao positivismo. Os modelos explicativos dos mecanismos do corpo são muitas vezes quantificados, seccionados,  e analisados a um nível molecular muito eficiente.... mas que não são eficientes para explicar modelos de integração e interação entre as partes do organismo vivo. E isso é ligado ao antigo paradigma mecanicista da ciência - os próprios termos que usamos - mecanismos, bomba de K+ Na+, planos, divisão, sistema, sistema de alavancas, aparelhos, processo, maquinaria enzimática, válvulas, etc - remetem a sistemas humanos, máquinas, a um paradigma mecanicista de descrição de um corpo vivo e em integração constante, que no entanto tem sua descrição baseada em suas partes já mortas e seccionadas.
                           Essa abordagem mecanicista nos estudos sobre o corpo humano, reducionista em seu método, foi a responsável pela categorização de uma quantidade imensa de novos termos para conceituar todas essas partes do corpo que iam aos poucos sendo dissecadas e descritas. A dissecação dos componentes do corpo em partes cada vez menores e o aumento significativo da nomenclatura que identifica e também descreve todas essas partes, ao serem transpostos para o conteúdo do currículo escolar, apesar das diversas modificações as quais já passaram, trazem consigo uma carga de nomenclatura técnica específica numa linguagem universal que entretanto muitas vezes se distancia da linguagem cotidiana dos estudantes.  Essa "outra linguagem" falada pelo professor de biologia, técnica, se não for bem trabalhada didaticamente acaba resultando no desinteresse e aborrecimento dos aprendentes. Faço abaixo uma citação do livro Anatomia Básica, de Dângelo e Fattini, um livro canônico nas disciplinas de anatomia dos cursos de Medicina, Biologia e Educação Física sobre a evolução da nomenclatura anatômica:
                           "Como em toda ciência, a Anatomia tem uma linguagem própria. [...] Com o extraordinário acúmulo de     conhecimentos no final do século passado, graças aos trabalhos de importantes escolas anatômicas (sobretudo na Itália, França, Inglaterra e Alemanha), as mesmas estruturas do corpo humano recebiam denominações diferentes nestes centros de estudos e pesquisas. Em razão desta falta de metodologia e de inevitáveis arbitrariedades, mais de 20.000 termos anatômicos chegaram a ser consignados (hoje reduzidos a pouco mais de 5.000). A primeira tentativa de uniformizar e criar uma nomenclatura antômica internacional ocorreu em 1895. Em sucessivos congressos de Anatomia em 1933, 1936 e 1950 foram feitas revisões e finalmente em 1955, em Paris, foi aprovada oficialmente a Nomenclatura Anatômica. A nomenclatura anatomica tem caráter dinâmico, por isso é frequentemente revista, podendo ser sempre criticada e modificada. A nomenclatura procura adotar termos que não sejam apenas sinais para a memória, mas tragam também alguma informação ou descrição sobre a referida estrutura. Dentro deste princípio, foram abolidos epônimos (nome de pessoas para designar coisas) e os termos indicam: forma (músculo trapézio), posição e situação (nervo mediano), trajeto (artéria circunflexa da escápula), conexões ou interrelações (ligamento sacro-ilíaco), relação com o esqueleto (artéria radial); função (levantador da escápula). Existem também nomes impróprios ou não muito lógicos que foram conservados, porque estão consagrados pelo uso (fígado, por exemplo cuja etimologia é discutida). "

                             Todo o estudo de Anatomia Humana é feito com base nesses cortes do corpo, dessa percepção reducionista das partes que integram o corpo e essa metodologia de análise é transposta para o discurso que o professor carrega para a sala de aula, ao ensinar sobre as partes do corpo. Mas quais os efeitos de conhecer o próprio organismo sempre através de representações de suas partes constituintes? Somos feitos de tijolinhos e sistemas separados? O corpo vivo é realmente como uma máquina? Ou existem processos subjetivos, emocionais, sociais que interferem na dinâmica de funcionamento desse corpo? Somos sistemas estanques, aparelhos apenas constituídos para executar uma função independente? Estudar o sistema imunológico e sua interação com os sistemas endócrino e nervoso dá uma pista de como o corpo funciona além de suas partes isoladas com funções mecânicas e específicas, mas numa integração com o ambiente e com as outras partes do corpo. A condição emocional e de alimentação de uma pessoa, por exemplo, pode alterar diretamente a produção de células de defesa do organismo alterando a relação que o organismo tem com agentes infecciosos. Não é apenas uma questão de um microorganismo especifico que se liga automaticamente a um receptor passivo, mas de como essa relação acontece. Mas de quais condições vão favorecer que um ou outro lado "vença".                  E as representações do corpo que recebemos, inclusive aquelas para além das aulas de biologia? O que é um corpo saudável e um corpo bonito? O corpo que aparece na televisão, nas academias, nas revistas de moda é o verdadeiro corpo saudável? Temos que seguir esse padrão? Esse modelo mecanicista de explicação do corpo, essa crença de que o corpo agora pode ser manipulado pela medicina, pelas academias e produtos de "turbinamento" do corpo, por cirurgias de correção meramente estéticas e que são feitas apenas por quem pode bancar os altos custos? Esse império da magreza e da branquificação imposto sobre as mulheres, sobretudo as negras no caso da "branquificação", que as fazem lutar contra seus próprios corpos, muitas vezes numa busca exagerada por saúde e beleza, com apelos para "bombas", cirurgias, e até o desencadeamento de novas doenças psicofisiológicas como a anorexia.
                   E qual o papel dos livros de Biologia em suas representações do corpo? Quem é responsável pela formação da subjetividade na relação que o aprendente terá com esse corpo próprio, em desenvolvimento? O corpo é realmente como uma máquina, fatiado em sistemas estanques? Os aparelhos reprodutores humanos, são dióicos da maneira que são apresentados servindo meramente para a reprodução, produção e posterior união de gametas? Onde fica a subjetividade humana no meio da aprendizagem desse corpo-máquina? Aqui chegamos a um ponto em que a crítica à Biologia perpassa essa disciplina e esbarra em questões sociais, filosóficas, políticas e religiosas. Pessoalmente acredito que os livros de biologia de nível médio estão incompletos. Se nós, professores de ciências e biologia temos no escopo da nossa disciplina o tema do corpo, da reprodução e das transformações da puberdade, é imperativo que percebamos o quanto esse assunto está limitado nos livros didáticos, o quanto algo que chamamos de heteronormatividade (a crença de que as pessoas usam seus aparelhos reprodutores única e exclusivamente com fins reprodutivos e que a única forma de relacionamento sexual existente, correta, sacralizada é a heterossexual com fins únicos de reprodução e de quem está a margem desse padrão é "errado", "profano", "safado", etc que acaba desencadeando reações de violência, perseguição e exclusão de muitas pessoas) é reforçado pela maneira mecanicista e vazia com que este conteúdo é apresentado. É reforçado esse padrão, que em última instância é machista e capitalista, quando questões como a inter, a homo e a transexualidade são simplesmente ignoradas nos livros didáticos de nível médio, isso muito provavelmente com base na falsa crença de que se um jovem ver ou ter contato com uma pessoa que tenha uma orientação sexual diferente, será "contaminado" por isso. Falsas crenças que impedem o desenvolvimento da ciência e a meu ver também de quem estuda essa ciência. Isso é o que chamamos de biologismo, quando tentam explicar fenômenos sociais com base em algum postulado da Biologia, que no entanto é uma análise vazia, de apenas uma parte dessa ciência não a contemplando como um todo. Simone de Beauvoir tenta derubar esse biologismo ao construir sua teoria da construção social de gênero. Tentam usar a biologia para justificar a desigualdade entre os gêneros, e a naturalização dos desiguais papéis atribuídos a cada gênero, como se fosse algo que a natureza tivesse determinado. Sabemos que na natureza, apenas metade das espécies se reproduzem com a fusão de gametas masculinos e femininos, a outra metade, que significa uma biodiversidade imensa, se reproduz por maneiras alternativas - ou partenogênese - somente fêmeas - ou brotamento, cissiparidade, gemulação, desenvolvimento de colônias..... Essa idéia da dicotômia sexual está muito mais ligada a uma construção social e humana, do que biológica. Nós atribuímos tais e tais papéis ao homem e tais e tais papeis a mulher e condenamos quem não se enquadra nisso. Beauvoir utiliza a biologia mais uma vez para construir sua teoria quando demonstra que uma porcentagem da humanidade é geneticamente indeterminada sexualmente, o que chamamos de intersexo. Aproveito para fechar trazendo um pouco de informações sobre esse fenômeno biológico da intersexualidade, geralmente negligenciado pelos livros didáticos:

Pela Sociedade Norte Americana de “Intersexo” - ISNA  
"Intersexo" é um termo geral usado para uma variedade de condições em que uma pessoa nasce com uma anatomia reprodutiva ou sexual, que não parecem se encaixar as definições típicas de sexo feminino ou masculino. Por exemplo, uma pessoa pode nascer parecendo ser do sexo feminino do lado de fora, mas tendo a maioria de sua anatomia interna tipicamente masculina. Também podem ocorrer nascimentos onde a criança pode nascer com genitais que parecem estar entre as formas típicas masculinas e femininas: uma menina pode nascer com um clitóris visivelmente grande, considerando esses padrões típicos, ou falta uma abertura vaginal, ou um menino pode nascer com um o saco escrotal não totalmente fundido de modo que se parece mais como lábios. Existe também a possibilidade de uma criança nascer com mosaicismo genético, de modo que algumas das suas células possuem cromossomos XX (informações genéticas femininas) e alguns deles têm XY (informações genéticas masculinas).

Apesar de falarmos de “intersexo” como condição do nascimento, a anatomia dos intersexuais nem sempre são encontradas no momento do nascimento. Às vezes uma pessoa não conhece a condição de “intersexo” até que ela ou ele alcance a puberdade, ou descobrir ser um adulto infértil. Algumas pessoas vivem e morrem com a anatomia “intersexual” sem que ninguém nunca tenha conhecimento, nem eles mesmos.

Afinal, quais variações da anatomia sexual são consideradas como “intersexuais”? Na prática, diferentes pessoas apresentam múltiplas respostas para essa pergunta. Isso não é surpreendente, porque não se trata de uma categoria natural. E o que isso significa? “Intersexual” é uma categoria socialmente construída.
A natureza nos presenteia com espectros da anatomia sexual: seios, pênis, clitóris, escroto, lábios, gônadas. Todas estas variam em tamanho e forma. Os então chamados cromossomos sexuais, X e Y, também podem variar um pouco, mas nas culturas humanas a categorização do sexo simplifica em masculino, feminino, e às vezes “intersexo”. Essa divisão é realizada a fim de “facilitar” as interações sociais, expressar o que sabemos e sentimos, e manter a ordem. Portanto, a natureza não decide onde a categoria de "homem" termina e onde a categoria de "intersexo" começa, ou onde começa a categoria de "intersexo" e termina a categoria de "mulheres". Quem decide somos nós, os seres humanos.

O ISNA (Intersex Society of North America) encontrou em seus trabalhos de pesquisa que as opiniões dos médicos sobre o que deve  contar como "intersexo" variam substancialmente. Alguns pensam que você tem que ter alguma ambiguidade genital, alguma diferença de forma “típica” para contar como “intersexo”, mesmo se o seu interior é, em sua maioria, de um sexo e seu exterior é na maior parte do outro. Outros pensam que o seu cérebro tem que ser exposto a uma mistura incomum de hormônios durante a gestação, no período pré-natal, para contar como “intersexo”. Desse modo, mesmo se você tenha a genitália “atípica”, você não está categorizado como “intersexual”, a menos que seu cérebro tenha experimentado desenvolvimento atípico. Ainda existem aqueles que pensam que o indivíduo deve ter os dois ovários e tecido testicular, ao mesmo tempo, para contar como “intersexo”.

O ISNA adota uma abordagem prática e pragmática para a questão: trabalha para construir um mundo livre de vergonha, sigilo e sem procedimentos cirúrgicos genitais não desejados nem consentidos para qualquer pessoa nascida com o que alguém acredita ser fora do padrão da anatomia sexual. Apesar de todas essas considerações, algumas formas de “intersexo” podem ser sinal de preocupação metabólica: se alguém pensa que pode ser “intersexual”, esse alguém deve procurar um diagnóstico e descobrir se precisa de atendimento de um profissional de saúde.

Texto retirado do site http://gecopros.blogspot.com.br/2012/01/o-que-e-intersexo.html
Mais informações : http://transfeminismo.com/2012/06/05/dez-ideias-falsas-sobre-pessoas-intersexo/

 A existência de pessoas intersexo pode ser um desvio-padrão da média, mas isso não significa que essas pessoas tem que ser invisibilizadas, negligenciadas e "corrigidas" cirurgicamente muitas vezes contra sua própria vontade. A existência dessas pessoas também corrobora a teoria de que o gênero é contruído, é mais uma conveniência humana do que um fator natural, pois a natureza se expressa de muito mais formas do que podemos categorizar. 


Assim, fecho essa primeira parte propondo duas reflexões: o quanto os livros de biologia estão incompletos e até onde não estão reforçando um sistema excludente e preconceituoso? O quanto essa abordagem fragmentada do corpo leva a uma relação também fragmentada com o conhecimento do próprio corpo e do próprio Ser?

P. S. - Não vou anexar fotografias dos genitais das pessoas intersexo, pois são imagens fortes e... íntimas! Quem se interessar pelo assunto ou tiver curiosidade de ver essas fotos, procure nas referências dos sites indicados!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS:

CAPRA, FRITZJOF - O ponto de mutação - Ed. Cultrix, São Paulo, 1982;

DANGELO, JOSÉ GERALDO; FATTINI, CARLO AMÉRICO - Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos - com descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos - Ed. Atheneu, São Paulo, 2001.

HORROCKS, CHRIS; JEVTIC, ZORAN - Introducing Foucault - Icon Books UK, 1997;

MOREIRA, WAGNER WEY -  Século XXI - A era do corpo ativo - Ed. Papirus, Campinas, SP, 2006;

SANTOS, BOAVENTURA DE SOUZA -  Um discurso sobre as ciências - Ed. Cortez, São Paulo, 2008; 

TRIVELATO, SILVIA LUZIA FRATESCHI - Ensino de Biologia - Conhecimentos e valores em disputa -QUE SER HUMANO CABE NO ENSINO DE BIOLOGIA? - QUE CORPO/SER HUMANO HABITA NOSSAS ESCOLAS? - Niteroi, Ed. Eduff, 2005;









                

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